2 de setembro de 2010

Minha doce escorpiã.

Tu és fatal,
veste-se de preto e vermelho
São os teus cabelos negros
Ou os teus lábios rubi?
O que foi que vi em ti, 
meu doce escorpião? 
Tu és  minha sina
E qual é a tua?
Sabes, tu sabes bem
Por onde passa, alucina.
Tu és Deusa, Musa
E eu sou menina
Tua pele alva contrasta com o mundo
E o teu olhar é profundo
Para ti, qualquer história
É a Dama e o Vagabundo. 
O teu veneno me move
A tua palavra, comove.
Comovida estou.
Com a vida, em mim.
Tu.